quarta-feira, 14 de abril de 2010



TRANSFORMANDO LÁGRIMAS EM SORRISO
Texto: João 20.11-18

Introdução
• Maria Madalena, discípulo de Jesus.
• Jesus expeliu sete demônios dela (Mc 16.9; Lc 8.2).
• O seguia e cuidava, em suas necessidades (Mt 27.55; Mc 15.41).
• Acompanhou o julgamento, os sofrimentos e na hora da morte na cruz (Jo 19.25).
• Enquanto os discípulos fugiam e se escondiam, ela para trás para observar onde José de Arimatéia o sepultaria. Planejava voltar ao túmulo para ungir o corpo de Cristo (Lc 23.56).
• Ela depois de Ter ido com as mulheres, retorna ao túmulo sozinha e chorou pelo Senhor.
• Dois anjos apareceram e lhe perguntaram qual a razão das lágrimas (Jo 20.1-13), mais ela não reconheceu.
• No momento de seu maior desespero, Cristo apareceu, mas ela não foi capaz de reconhecê-lo.
• Maria Madalena era uma mulher extraordinária, amável e dedicada ao Senhor em sua vida, morte e ressurreição.

I – Entre as lágrimas de desespero não conseguimos enxergar o milagre de Deus.
- No desespero não entendemos o milagre.

II – Entre lágrimas de desespero não olhamos para o Senhor.
- Maria Madalena não viu o Senhor Jesus ressurreto.

III – Entre lágrimas não conseguimos ouvir a voz do Senhor.
- Maria Madalena ouviu, mas não reconheceu que a voz era a do Senhor.

IV – Quando reconhecemos o Senhor às lágrimas se transformam em lágrimas de alegria..
- Quando reconhecemos o Senhor em nossas vidas as lágrimas que antes eram de tristezas agora passam a ser de alegria.

V – Quando reconhecemos o Senhor anunciamos com lágrimas de alegria o encontro.
- O reconhecimento nos leva ao anuncio da verdade por tão grande alegria que nos envolve.

Portanto, reconheça a ação de Deus em sua vida e mude sua história. O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã, mas só se você:
• Entender o milagre de Deus;
• Ver o agir de Deus;
• Ouvir Deus falar nas pequenas coisas;
• Entender o poder da ressurreição;
• Ai sim! A alegria vem pela manhã e as lágrimas que dantes eram de tristeza agora passam a ser de alegria.

Rev. Alberto Maciel Carneiro

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